Independente de “análises” que pregam o “caos econômico” do governo Lula feitas por analistas ligados ao bolsonarismo, o brasileiro tem o que comemorar. Os índices apontam queda constante do preço da cesta básica, da inflação e do desemprego, sem falar na elevação permanente das previsões de crescimento do PIB, a cada dia novos dados positivos da economia são divulgados.
Vamos ao cenário real que estamos vivendo:
Preço da gasolina cai 11 semanas seguidas: Na última sexta-feira (10), a Agência Nacional do Petróleo (ANP) divulgou pesquisa segundo a qual o preço médio da gasolina chegou à 11ª semana seguida de queda. Na semana encerrada em agosto, o valor médio do litro no país estava em R$ 5,88. Na semana passada, fechou em R$ 5,63, patamar que não era registrado desde meados de julho. Os dados mostram que a nova política de preços da Petrobras, que anunciou o fim do PPI (preço por paridade da importação), tem servido para segurar os preços. Quando a empresa anunciou a mudança, em 8 de julho, o valor do litro estava em R$ 5,67, 4 centavos a mais do que agora.
Desenrola Brasil é um sucesso: Um dos programas mais bem-avaliados do governo Lula, o Desenrola Brasil não para de produzir bons números. A nova fase da iniciativa, lançada em 9 de outubro, bateu a casa dos 2,2 milhões de brasileiros beneficiados pela renegociação de cerca de R$ 20 bilhões em dívidas com os bancos. Foram 2,8 milhões de contratos renegociados. Nas contas do Ministério da Fazenda, a plataforma facilitou a concessão de mais de R$ 1,8 bilhão de reais em descontos até 2 de novembro.
Número de inadimplentes cai três meses seguidos: Por falar em dívidas, outra boa notícia é que o número de inadimplentes (pessoas com contas atrasadas) caiu por três meses seguidos, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo Serviço de Proteção ao Crédito. Em outubro, 40,49% da população adulta do país estava inadimplente. Esse foi o terceiro mês seguido de queda desse indicador. Em agosto, o índice era de 40,9%, e em setembro, de 40,71%. Com relação às pessoas com dívidas, um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que a proporção de famílias endividadas no país recuou de 77,4% em setembro para 76,9% em outubro. É a menor taxa em mais de um ano. Em outubro de 2022, no governo Bolsonaro, a proporção de endividados era de 79,2%. E assim seguimos...
Fonte: Pra Começo de Conversa com informações site do PT
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