O Carnaval de São Luís continua envolto em controvérsias, e o mais recente episódio acrescenta um novo capítulo à narrativa tumultuada. O destaque agora é a exoneração do atual secretário municipal da Cultura, Marcos Duailibe, que promete intensificar ainda mais a polêmica na festividade.
A decisão de exonerar o secretário, que detinha papel crucial na organização e planejamento do Carnaval, agita as águas já agitadas da preparação para o evento. Os motivos por trás da sua saída e as possíveis repercussões na condução do Carnaval agora se tornam pontos centrais de debate .
Esse novo desenvolvimento adiciona uma camada de incerteza e intriga ao cenário, alimentando as discussões sobre a gestão cultural e os rumos do Carnaval em São Luís. A polêmica persiste, e a exoneração do secretário municipal da Cultura sinaliza um episódio de uma situação que continuará em pauta nos próximos dias.
entenda o caso - Após a divulgação da contratação do “Instituto de Educação Juju e Cacaia tu és uma Benção”, localizado na Cidade Olímpica, por R$ 6,9 milhões para a realização do Carnaval 2024 – e cuja contratação foi barrada após uma recomendação da Controladoria-Geral do Município (CGM) –, duas exonerações ocorreram na Secretaria Municipal da Cultura de São Luís (Secult): Aulinda Mesquita Ericeira, que saiu da chefia de gabinete, e Jean Felipe Martins, que era analista jurídico.
Em entrevista a um programa local Aulinda Mesquita disse que tudo foi feito com conhecimento do prefeito, que nesta quarta-feira exonerou o secretário Marcos Duailibe. A Secult fica agora sob a responsabilidade do subprefeito do Centro, Mauricio Itapary. Vamos aguardar os próximos acontecimentos.
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