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Foto do escritorPra Começo de Conversa

Plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes expõe risco à democracia


Estarrecedor. Assim pode ser descrito um plano macabro para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes que foi descoberto pela Polícia Federal (PF), revelando, mais uma vez, grave ameaça à democracia brasileira. A trama envolvia militares e um policial federal que se reuniam na casa do general Walter Braga Netto, ex-ministro do governo Bolsonaro.


O plano incluía estratégias para envenenar o presidente Lula e realizar atentados contra os outros alvos. Além disso, mensagens recuperadas mostraram que os conspiradores planejavam um golpe de Estado, almejando desestabilizar o governo democraticamente eleito. Entre os detidos nesta terça-feira estão o general reformado Mario Fernandes e três tenentes-coroneis, além de Wladimir Matos Soares, um policial federal que trabalhava na segurança do presidente e repassava informações aos golpistas.


A operação, autorizada pelo próprio Alexandre de Moraes, resultou em cinco prisões e na execução de mandados de busca e apreensão. A PF segue investigando a extensão do plano e o envolvimento de figuras políticas e militares de alto escalão. Este caso ressalta a persistência de ameaças extremistas e a importância de uma resposta firme das instituições para proteger a ordem democrática.


Mais uma vez, o Brasil enfrenta o desafio de defender sua democracia contra tentativas de subversão, reforçando a necessidade de vigilância e ação coordenada entre as autoridades e a sociedade civil.


Não dá mais para tratar como o “ tio do ZAP” , “gado” ou “ malucos” este grupo que segue atentando contra a nossa democracia. A resposta tem que ser firme. Vamos acompanhar os próximos acontecimentos.




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