A convite do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a prefeita de Timon, Dinair Veloso, participou do seminário do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI 2) em Brasília. O município foi destacado como uma das prioridades para receber atendimento pelo programa em todo o Brasil.Durante a cerimônia de abertura, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e a coordenadora do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), Tamires Sampaio, assinaram o termo de adesão dos municípios ao programa.
No evento, Dinair Veloso e sua equipe de gestores da área de segurança pública de Timon compartilharam experiências bem-sucedidas de prevenção à violência, além de participarem ativamente de oficinas para discutir as prioridades e estruturas necessárias para implementar o programa em Timon.
A comitiva de Timon, composta também pelo Secretário Municipal de Segurança Pública, Bacelar Júnior, e a Comandante da Guarda Civil Municipal, Kelle Veras, teve importantes encontros com representantes do Governo Federal, incluindo a diretora de gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública, Larissa Abdalla, e o Major Erick da Polícia Militar do Maranhão, responsável pelos convênios com os municípios.
" Estamos felizes em participar deste seminário que trará muitos benefícios para a segurança do nosso município. Estamos também aproveitando para estreitar contatos e ampliar parcerias ", disse Dinair Veloso
O Secretário de Segurança Pública de Timon, Bacelar Júnior, enfatizou o objetivo da comitiva em estreitar laços com o Governo Federal, firmando convênios, articulando projetos e buscando adesões de atas para beneficiar a cidade.
Ações -As ações do Pronasci estão focadas em 163 municípios brasileiros que concentram 50% das mortes violentas intencionais. O objetivo do Seminário foi ouvir esses municípios, colher as demandas e, a partir disso, articular políticas públicas.
O ministro Flávio Dino destacou que a principal finalidade das ações do Pronasci é reduzir os indicadores de mortes violentas intencionais e, consequentemente, as outras modalidades criminosas. “Precisamos identificar em cada território, desses 163 municípios, o que podemos fazer juntos. Nós queremos ouvir, mas ouvir com uma noção instrumental. Ouvir para fazer, para agir, incidir na realidade”, finalizou
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